Uma antiga amiga costumava dizer que devíamos festejar quando está tudo bem, pois momentos difíceis e tristes virão.
Sempre gostei de festejar os aniversários, data que marca nossa chegada na Terra.
Ganhar presentes, comer coisas gostosas e receber o carinho dos amigos é muito bom !
Festa do Sanduíche é ótima, pois cada um faz seu sanduíche misturando os diversos ingredientes e usando sua criatividade. Pães diversos, recheios saborosos e temperos enfeitam a mesa alegre e colorida.
Jantar de saladas para comemorar os 15 anos do meu filho. O bolo em feitio do escudo do Fluminense não aparece na foto.Meu filho tinha o hábito de dizer que era "o melhor de todos". Aproveitei a deixa e fiz o cartaz, mas ele não gostou não...
O bolo foi simples, mas a decoração estava divertida, para a festa do Vampiro. Os amigos vieram vestidos à carater, e foi feita a eleição da fantasia mais criativa. As crianças adoravam essas festinhas que eu inventava.
Em 1979 o assunto era o satélite Sky Lab que cairia na terra. Aproveitando o tema, o bolo dos 5 anos do meu filho foi um foguete, e as crianças ganharam capas e máscaras de heróis espaciais. Na mesa, todos os comestíveis, que juntamente com balas enroladas em papel branco e prata, faziam a decoração.
Para a Primeira Comunhão da minha filha, o bolo discreto enfeitado com os tradicionais cachos de uvas e espigas de trigo. A toalha, de crivo, veio de Portugal.
Muita cor na festa de 7 anos da minha filha, onde o bolo-borboleta ficou bonito e saboroso. Os pássaros estilizados cobriam as garrafinhas de refrigerante.
Castelo da Branca-de-Neve para os 5 anos da Cláudia. Deu um trabalhinho esse bolo, mas valeu a pena, pois foi muito elogiado.
Cesta de rosas e morangos para a pré-adolescente de 10 anos.Até que ficou bem bonitinho, e eu nunca fui boleira de verdade.
Momentos felizes, para sempre eternizados na alegria das crianças, e na trabalheira das mães...
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É bom recordar.
ResponderExcluirMinha mãe, em Angola, também fazia bolos de anos e de noiva muito bonitos. Os seus bolos recordaram-me esses tempo que não voltam mais... Recordo-me que ela tinha um livro de bolos decorados que era brasileiro e que a entusiasmou muito a fazê-los também.
Bom fim de semana
Beijos meus e da minha "moura encantada" para si.
Ao referir-me às paisagens "artificiais" aqui em Portugal, não quer dizer que não as aprecio. Apenas pretendo dizer que ao olharmos para qualquer lado aqui, vê-se que tudo existe porque foi o homem que assim quis. Não se vê uma flora espontânea, natural. No Norte de Portugal a floresta, antigamente, era constituída por castanheiros, sobreiros, etc que eram as árvores desta região. Hoje desapareceram ou são muito raras, infelizmente. Agora só se vêm pinheiros e eucaliptos (plantados) que não são árvores daqui, terrenos cultivados e casas por todo o lado. Em Angola percorria centenas de quilómetros sem ver presença humana. Lá a natureza é dona desses espaços e é maravilhosa. Aqui nã há "o mato" e as povoações estão todas ligadas. Não há o horizonte recortado, "lá longe", pela natureza. Aqui não há cantinho em que o homem não tenha alterado significativamente... Mas ainda encontrei a minha "moura encantada"!
ResponderExcluirComo disse o Micael, recordar é bom, principalmente as coisa boas que passaram, as tristes, prefirimos esquecer, mas náo é possível, nós só deixamos de lado mas esquecidas não estão....em compensação as boas nos fazem sorir ao passarem por nossa lembrança...por issso é sempre muito bom....e vamos aprendendo com tudo que nos acontece, seja bom ou ruim.....sempre ha a lição que a espiritualidade quer nos ensinar.... mas falando dos teus bolos estão maravilhosos, também faço para meus filhos, mas não tão bonitos, são bem mais simples.... um abraço.
ResponderExcluirFlora, que lindos.
ResponderExcluirAmei a cesta de rosas, a mesa da primeira comunhão então, nem se fala.
Parabéns pela sua criatividade, sim, é muito bom relembrar esses momentos felizes.
Paz seja contigo.
Oi, Micael:
ResponderExcluirEu não sou "fazedora de bolos", mas gosto muito de decoração, então as festinhas dos meus filhos eram sempre bem trabalhadas, com temas interessantes e brincadeiras originais.
Obrigada pela visita e abraços para v. e Conceição.
Viu, Micael, como sempre existem coisas boas ?
ResponderExcluirEntendo o que diz sobre a Europa, pois por ser de pequeníssima extensão, se comparada ao Brasil, não possui mais espaços vazios.
Aqui existem áreas imensas ainda virgens, porém na Região Sudeste, onde estão concentradas as mais importantes cidades do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte), essas cidades já estão "inchadas", pois todos querem lá morar.
Temos espaço para espalhar esse povo todo, mas ninguém quer ficar em cidades com pouca infraestrutura.
Abraço
Já deu para perceber que adoro recordar minhas histórias, não é, Rosan ?
ResponderExcluirMesmo porque a vida é feita de passado e futuro, pois o presente....
já passou !
Beijo
Oi, Bete, também gostei muito dessa cesta que consegui fazer. Ao vivo estava linda, com as rosas cor-de-rosa, e os morangos vermelhinhos.
ResponderExcluirBeijo
Olá Flora!
ResponderExcluirAndei meio desaparecida, mas já estou de volta!
Já li o comentário que deixaste na Casa Claridade:
"Minha família, portuguesa, usava muito pão. Sempre comíamos pão com manteiga molhado no café, e até hoje eu gosto. Essa sopinha eu dava para os filhos. Sem falar na deliciosa Açorda, que é uma "sopa" de pão.
Aproveito seu espaço para perguntar sobre um doce que minha mãe fazia, e não consigo informações sobre ele.
Era feito com pão molhado numa mistura que continha água, gordura (sempre achei estranho, e não lembro que gordura era. sei que não era manteiga), açúcar e folhas de hortelã. Era colocado no alguidar de barro e ia ao forno até o pão ficar levemente tostado. Minha mãe chamava de "Formigos", ou Formigas, não lembro bem. Era gostoso e diferente.
Sei que era receita portuguesa."
Sinceramente não conheço nada parecido...Tenho família no norte e no sul de Portugal e nenhum dos meus antepassados fazia Formigos...mas este nome também não me é estranho...Vou investigar sobre o assunto e depois digo-lhe! Ok?
Beijinhos grandes!
Uauuu!
ResponderExcluirQue prendada! Adorei os bolinhos e a criatividade!
Também eu adoro fazer os bolos cá em casa!
No primeiro ano do meu filho fiz um 1 em forma de girafa...
No segundo fiz uma vaca...decorada com fruta...
Este ano...ainda estou a magicar no que vem para aí...
Beijinhos
Muito obrigada, Maria Papoila, pela sua boa vontade. Eu, como pesquisadora que sou, gostaria muito de descobrir alguma coisa sobre esse doce que minha mãe fazia.
ResponderExcluirBeijo
Sempre gostei de fazer festinhas diferentes, Maria Papoila.
ResponderExcluirGastando pouco dinheiro, mas criando um ambiente original, fazemos a alegria dos filhos.
Beijo