quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

CIDADES SUSTENTÁVEIS = MENOS CARROS NAS RUAS.


EXISTEM SETE CIDADES EM QUE O "CULTO AOS CARROS" PERDE CADA VEZ MAIS ESPAÇO. 
Após mais de um século convivendo com automóveis, algumas cidades do mundo perceberam que as ruas precisam dar espaço para as pessoas.
Apesar das vantagens da independência e conforto que os carros trazem, existem muitos pontos negativos, como a poluição atmosférica e sonora, as mortes no trânsito e os congestionamentos.
Um estudo britânico mostrou que os carros tem andado, em média, mais lentamente do que as bicicletas, em alguns horários do dia.  E ainda se gasta 106 horas de vida procurando vagas para estacionar !

 Calçadão de São Lourenço.

 MADRID  já proibiu o tráfego em determinadas ruas da cidade.   Os moradores dos bairros do entorno podem usar seus veículos, mas os motoristas de outras áreas não serão autorizados, sob pena de pagar uma multa de US$ 100. O objetivo é tornar o centro livre de carros nos próximos cinco anos. Ao todo, 24 das ruas mais movimentadas serão redesenhadas para privilegiar os pedestres. Para completar, os carros mais poluentes terão que pagar mais caro para estacionar.

 Calçadão II de S.Lourenço.

 PARIS -  Quando os níveis de poluição atmosférica em Paris chegaram ao topo, a cidade fez  rodízio entre os veículos. Como a poluição caiu  30% em algumas áreas,  a meta agora é desencorajar o uso dos carros. No centro as pessoas que não vivem nos bairros locais não serão autorizadas a dirigir nos finais de semana - regra que poderá
ser estendida para todos os dias.
Até 2020, o poder público planeja dobrar o número de ciclovias na cidade, proibir carros a diesel e limitar certas ruas aos veículos convencionais, priorizando os automóveis elétricos e outros modelos com baixo nível de emissões. O número de motoristas em Paris já começou a cair. Em 2001, 40% dos parisienses não possuíam carro; agora esse índice é de 60%.

 Praça Brasil - São Lourenço.

 HAMBURGO - Apesar de Hamburgo não planejar a proibição de carros no centro, a cidade tem pensado em medidas para desencorajar o uso dos automóveis. Um exemplo é a construção de uma "rede verde" que irá conectar parques, tornando possível ir de bicicleta ou a pé para qualquer lugar. A rede irá cobrir 40% do espaço do município.

 Ribeirão São Lourenço - em S.Lourenço.

 HELSINKI  -  na Finlândia, espera uma enxurrada de novos residentes ao longo das próximas décadas, mas menos carros serão permitidos nas ruas da cidade. Seu mais novo plano projeta a transformação de áreas dependentes de automóveis em comunidades densas, tranquilas, ligadas ao Centro por meio de um rápido e eficiente transporte público. A cidade também está construindo novos serviços de mobilidade-on-demand para facilitar a vida dos cidadãos. Um novo aplicativo em testes agora permite que as pessoas acessem, instantaneamente, uma bicicleta, carro ou táxi compartilhado, ou encontrar o ônibus ou trem mais próximos. Em uma década, a cidade espera tornar os carros completamente desnecessários.

Rua de Pedestres.

 MILÃO - testa atualmente uma nova maneira de manter os carros fora do centro da cidade: se os motoristas deixarem seus veículos em casa, eles ganham vale-transporte gratuito. Um sistema conectado à internet no painel dos carros mantém o controle de localização, de modo que ninguém possa tentar burlá-lo. Para cada veículo deixado em casa, a prefeitura envia um voucher com o mesmo valor de um bilhete de ônibus ou trem.

Cafeteria no Calçadão S.Lourenço.

 COPENHAGUE - Há 40 anos, o tráfego em Copenhague era tão ruim como em qualquer outra grande cidade. Agora, mais de metade da população utiliza a bicicleta como meio de transporte. As zonas para ciclistas passaram a ser introduzidas na década de 1960 no centro da cidade. A capital da Dinamarca dispõe hoje de 200 km de ciclovias e até autoestradas para bicicletas em seus arredores. Vender carros nesta cidade europeia não parece um bom negócio.

Pedras e árvore no Ribeirão S.Lourenço.

 CHENGDU - Uma nova cidade satélite planejada no sudoeste da China pode servir de modelo para um município moderno: em vez de projetadas para os carros, as ruas são desenvolvidas de modo que qualquer localização possa ser alcançada em 15 minutos a pé.
Os planos, desenhados pelos arquitetos de Chicago Adrian Smith e Gordon Gill, não buscam a proibição total dos carros, mas apenas metade das vias permitirão os veículos motorizados. A cidade também promete priorizar o transporte público. Com uma população prevista de 80.000 pessoas, a maioria desses habitantes vai ser capaz de ir para o trabalho a pé. O projeto foi originalmente planejado para ser concluído em 2020, a depender das questões de zoneamento.


Então...
Vamos pensar:  se cidades tão evoluídas estão optando por reduzir - e até eliminar - os carros de suas ruas, não está na hora das cidades brasileiras começarem a fazer o mesmo ?

O texto foi adaptado daqui:
  http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2015/julho/7-cidades-em-que-o-culto-aos-carros-perde-cada-vez

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

DEZEMBRO NO CAMINHO DO ARTESANATO É FESTA !

 DEZEMBRO É FESTA !
 E NO CAMINHO DO ARTESANATO TIVEMOS A TERNA APRESENTAÇÃO DO PRESÉPIO VIVO, FEITO POR CRIANÇAS LINDAS E TALENTOSAS.

 Nossa loja-casa transformou-se.

 Os pequenos Reis Magos e os outros personagens fofos !

 Olha a graça dessa "Maria" !

 Camponesa charmosa.

 Suavidade e beleza nesse anjinho azul...

 Anjo alegre.

 Que coisa mais fofinha !

 Mamãe Noel distribuiu presentinhos.

Casa linda, cercada de plantas, e cheia de artesanato de qualidade.