Segundo ele o planeta não pode, e não é, afetado pelas ações do Homem.
Existe o tempo certo para tudo acontecer, e nada que o ser humano faça ou desfaça, poderá mudar o destino da Terra.
Mas achei interessante quando ele disse que uma tal situação se recuperaria em 20 anos, e o Jô comenta: mas leva 20 anos... Veja aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=MxQ6yh6Yqog
Também foi interessante quando o Juca de Oliveira (que apareceu num vídeo contestando a teoria do climatologista), perguntou se ele era da bancada ruralista!Entendo a visão científica, e até acredito. Veja aqui: http://www.youtube.com/watch?v=-cqyrDpz64k&feature=related
mas como sou somente uma senhorinha idosa, simples e ignorante desses assuntos complexos, só posso falar do que vejo e sinto.
Eu já tinha ouvido falar sobre isso e, pesquisadora compulsiva nº 7 que sou, saí em busca de maiores informações sobre o assunto.Mas o que entendo é que ele, o climatologista, fala do tempo do Planeta e não do tempo dos Homens.
E vejo que o Homem interfere localmente sim, e de forma muito contundente !Como exemplo, cito o lugar em que moro: no meu sítio, dentro de um bairro que ainda possui muita vegetação, o clima é muito mais fresco e puro do que no centro da cidade, que já está poluído com muitas construções e é ocupado por muitos carros e pessoas.
Para mim basta esse simples exemplo para comprovar a influência do ser humano no clima.Se isso tem respaldo científico, não sei. Só sei é que essa "prova" de que o Homem não interfere, libera a derrubada da Floresta Amazônica e tudo mais que seja de interesse econômico pelo mundo afora.
Pelas palavras desse climatologista, podemos derrubar muitas árvores, usar sacolas plásticas ao infinito e aumentar muito a população do planeta Terra, pois ele é vazio e cabe muita gente ainda!
Se tiverem paciência, vejam esse vídeo com o climatologista: http://www.youtube.com/watch?v=oJTNJBZxX6E&feature=results_main&playnext=1&list=PL63ABFC451FE9CA9BConfesso que foi difícil "engulir" o que ele dizia, pois não consigo concordar com a sua visão global, quando vivemos no local.
A floresta pode não ser responsável pelo bom clima do Planeta, mas eu sei o quanto é bom caminhar no meio das árvores e sentir o cheiro gostoso que se desprende das matas.
O não uso das sacolas plásticas pode não "ajudar" o Planeta, mas ver os rios cheios de plásticos e os animais mortos por comerem o que eles acham ser alimento é muito triste.
Por isso eu continuo separando meu lixo, evitando usar sacolas plásticas e mantendo minha micro- floresta preservada, pois ela me proporciona um clima muito agradável e saudável.Com ou sem a farsa do aquecimento global.
Nas fotos, as belezas verdes da minha cidade.
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Olha só, fiquei boquiaberta também quando assisti a essa entrevista. Decepcionada com tantas farsas que nos fazem viver. Fui professora ferrenha no ensinar o que maltrata o planeta, para defendê-lo, cujas mães até me diziam que os filhos proibiam-nas de comprar spray. E agora? Fizeram-me ensinar errado? E agora, qual a verdade? Decepcionadíssima estou! Continuarei fazendo e falando o que sempre defendi! Beijos!
ResponderExcluirÉ rapadura é doce mas não é mole não! A turma do contra tá cada dia maior! Haja saúde no planeta. Tenho certeza que ele irá se recuperar, já aconteceu coisas assim antes, há milhares de anos, todos sabemos, mas a que preço hein? como ficará a vida que vemos agora, no futuro. Acho que somos tão sensíveis, nós, as plantas, os animais, ecossistemas. A que preço e o que teremos que presenciar, nós e nossos descendentes? Vou assistir o programa. Também não vejo TV. Abraços
ResponderExcluirMãe
ResponderExcluirVc sabe que já pesquisamos isso há tempos...
O que o cientista falou é verdade, mas ele deixou bem claro algumas coisas que os mais radicais preferem não escutar e eu tenho um cuidado muito grande para não ser radical:
1) o homem não altera o clima globalmente, mas pode alterar localmente (isso quer dizer que ele não interfere na camada de ozônio, mas se ele destruir todas as árvores de uma cidade e lotar com prédios e cimento, o lugar vai ficar mais quente... O clima não mudou, mas a sensação térmica local muda)
2) Quem está em risco de ser exterminado é o ser humano e não o planeta. A Terra tem condições de se recuperar, já o ser humano não está com esta bola toda...rs Se envenenar a terra, a água e o ar ele morre. E a Terra daí a um tempo se limpa e volta a florescer.
3) ele disse algo como: "nós não devemos destruir a natureza porque devemos respeitar os seres vivos e não porque existe uma ameaça de destruição do planeta"
Isso me tocou muito! Porque eu vejo que as pessoas que falam de meio ambiente costumam fazer isso por medo da Terra ser destruída e com ela o ser humano e não porque têm AMOR pela natureza... Como eu sou a menina que, com uns 7 anos, caiu no chão porque saiu correndo pra jogar o papel na lata de lixo (lembra? rs) Eu sempre tratei bem o ambiente porque não entendia agir de outra forma, por respeito e amor, e não por medo...
beijo
Flora querida,
ResponderExcluirDepois de um tempinho sumida, estou de volta!
2012 está movimentado para mim, você nem imagina!!!!
Sou como você, é difícil de “engulir”.....pois estou vendo com meus olhos, ações que são cada vez mais prejudiciais ao Meio Ambiente.
São atos que não são pequenos não, pois veremos os resultados a curtíssimo prazo.
É que o ser humano está tão desconectado do Planeta, que não consegue senti-lo em sua mais profunda essência.
Tratam a Terra com muito descaso e como se os recursos naturais fossem eternos.
Mas estamos vendo toda a destruição: com desmatamentos terríveis, queimadas que aumentam cada vez mais, lixo tratado com desrespeito e sem o mínimo cuidado, matança de animais, e por ai vai.........
Podem dizer o que quiser, mas “na minha opinião” não passa de jogada política, para poder amenizar situações que estão beirando o caos, e abrandar as penas dos verdadeiros responsáveis.
Mesmo que a Terra possa se regenerar, ela precisará de um tempo......mas não é por isto que precisamos deixar ela sofrer, não é mesmo?
Um grande beijo em seu coração querida!!!
Lú
Também assisti à entrevista na TV e fiquei simplesmente estupefata ao ver o tempo enorme que o Jô Soares dedicou ao cara. Para mim aquela entrevista foi um desserviço a todas as pessoas bem intencionadas que lutam para que os homens possam ter uma vida mais saudável e digna na Terra. É óbvio que a Terra não está em risco (ela se recupera sempre, de todas as catástrofes), mas nós estamos. Basta ter olhos para ver que a vida não é mais a mesma, com tantas tragédias ambientais, não só no Brasil como no resto do mundo. E é lamentável quando coisas asim são ditas num programa que tem tanta repercussão entre as pessoas. Enfim, como bem diz você, vamos continuar fazendo o que temos feito... e que Deus nos ajude !
ResponderExcluirBeijinhos.
Vera Scheidemann
Oi Flora,
ResponderExcluirgostei muito da explicação que sua filha deu. Concordo.
Mais ainda porque sou ambientalista que segue a intuição e não o que os cientistas falam. Os cientistas também falam que os medicamentos quimicos são necessários mas a mim não me convencem a tomar.
Ser ambientalista é entender a vida como uma teia regida pela lei da causa e efeito. Tudo o que fazemos tem suas consequências. Procuro estar atenta aos efeitos colaterais do que impulsiono, sem me prender ao fato de ser verdade ou mentira. Desde que faça sentido para mim, basta.
Beijinhos verdes.
Rute
Exatamente Flora: a solução para a vida no planeta é viver em poesia...
ResponderExcluirBração procê!
Oi, Maria Luíza:
ResponderExcluirExistem muitas mentiras nessa vida e nunca saberemos com quem está a verdade.
Eu sigo meus princípios, não importando se os outros acreditam neles ou não.
Penso que, não é porque o Homem não interfere no aquecimento global,que devemos sair cortando florestas ou poluindo o ambiente com sacolas plásticas!
Beijo
Oi, Elaine:
ResponderExcluirDe tudo que vi, entendi que uma coisa é o aquecimento global e outras ações do planeta, fatos que existem desde sempre, em todas as eras.
E outra coisa é como afetamos o lugar onde moramos, nossa cidade, nosso bairro, nossa rua.
Enfim, acredito que o Homem é senhor do seu destino, até certo ponto, sim !
Beijo
Pois é, Cláudia, eu também estou cansada de saber disso tudo !
ResponderExcluirMas o que me aborreceu terrivelmente na fala do climatologista (e eu vi a entrevista no Jô e a longa palestra de 2 horas no outro vídeo !!!)foi a forma como ele colocou essas informações, pois para muitas pessoas isso que ele falou dá carta branca para a destruição de florestas, o consumo farto, e o uso de sacolas plásticas à vontade !
O tal de aquecimento global tomou uma importância tão grande na cabeça das pessoas que servia como um freio para certas atitudes: não posso fazer isso porque vai aumentar o aquecimento global ! Mas se a influência do Homem nesse aquecimento não é verdade, eu posso tudo !!! E vamos às compras.
Beijo
Olá Flora! Este seu post é muito interessante, grata por partilhar connosco suas pesquisas e sua posição.
ResponderExcluirEu não conheço o trabalho deste climatologista Ricardo, acabei de ver os vídeos que partilhou, mas tudo quanto ele explica já tive conhecimento que outros climatologistas experientes no assunto dizem exatamente o mesmo que este.
E há ainda todo o trabalho de intensa pesquisa de David Icke, que conheço um pouco melhor e que, no meio de muitas outras importantes questões ele aborda também esta da farsa do aquecimento global tal como nos tem sido passado pelos media e todas as polícas ambientais em redor.
É que, para além dessa diferença do local e do global há uma questão muito importante que este climatologista também frisa, em parte: o comprovar que os desmates de florestas não alteram o clima global do planeta, por exemplo (e o mesmo se aplica a outros exemplos, como a reciclagem, os pastos intensivos para o gado, a poluição nas cidades, etc., etc.) não significa que estes cientistas estejam a dizer "Desmatem as florestas que não existem as consequências que por aí são ditas"; eles também não estão de acordo com os desmate abrupto das florestas, mas por outras razões que não o estigma do aquecimento global.
David Icke frisa bem isso nos seus trabalhos (por exemplo, nos seus livros "Manual da Conspiração Global e como Acabar com Ela" e "Raça Humana, Ergue-te"), que o reciclarmos o lixo, o sermos ou não vegetarianos, o preservarmos a qualidade do ar e da água que a todos serve e que não nos assiste o direito de contaminar e mais umas quantas acções, têm a ver com respeito, com consciência e não como medo que o mundo vá acabar por culpa das nossas acções; é esse medo que outros tantos instigam e exploram em proveito próprio e praticamente todas as políticas ambientais e os conceitos que agoram lançaram em moda de sustentabilidade e pegada ecológica é disso que tratam: de provocar medo e culpa "às massas" e disso tirar dividendos.
(continua)
Oi, Lu:
ResponderExcluirConcordo totalmente com seu texto ! Só discordo do final: não é a Terra que está sofrendo, e sim, nós os seres humanos que a habitamos !!!
Como v. bem diz, a Terra se regenera, mas enquanto isso não acontece os Homens sofrem.
Vamos fazendo a nossa parte, e seja o que Deus quiser...
Beijo
Oi, Vera:
ResponderExcluirFoi isso mesmo que senti quando vi a entrevista: tudo pode, pois não interferimos no aquecimento global ou no buraco da camada de ozônio !
Mas isso não é o mais importante, pois vivemos localmente e se cortarem todas as árvores da sua cidade para abrir espaço para plantações e para dar emprego ao povo, como ficará essa cidade sem a vegetação que refresca e purifica o ar, além de segurar a força das chuvas ?
Isso é só um pequeno exemplo do que pode acontecer por aí afora...
Tempos de mudanças, hora de aprendizado...
Beijo
(continuação)
ResponderExcluirEu trabalho numa Câmara de Municipal numa vila do distrito de Lisboa e cada vez mais vejo tudo isso, agora pegou moda o ambientalismo e então quase todos os políticos são farsamente adeptos do ambiente e da sustentabilidade porque daí advirão mais votos. É certo que até é bom que eles, políticos, vão plantando algumas árvores, mas não é certo que aumentem os impostos por causa da reciclagem ou que andem para aí a magicar num sistema de créditos em que cada pessoa que viaje de avião pague uma bela de uma quantia ao Estado para "minimizar" a sua pegada ecológica e outra medidas que tais. Tudo isto porque se vão aproveitando do medo e da culpa que eles próprios ajudaram a criar inventando essa do aquecimento global. O presidente da câmra onde trabalho (o prefeito, diz-se aí, não é?) desenvolve muitas acções ambientalistas... e fuma! E quando um dia numa palestra sua que eu estava a assistir alguém tentou lhe fazer ver a incongruência de tudo isso ele não conseguiu ver a ligação (ou não quiz ver ou assumir).
A Flora fala aqui num comentário que se calhar o medo ajudava a algumas pessoas a refrearem os seus ímpetos consumistas e de desrespeito para com as florestas e a natureza. Mas esse é outro trunfo que quem usa tudo isto para proveito próprio tem: o medo que também temos de, sabendo-se a verdade, o que irá acontecer; ou o "e agora? andei a apregoar isto durante parte da minha vida e vou ter que assumir que não é assim que as coisas se passam". E assim, continuamos a ser os instrumentos perfeitos para a continuação da propagação de tais farsas.
Quanto amim, não vai haver problema algum, se as pessoas souberem que usar plástico e jogarem no mar não afeta a camada de ozono. Continua a ser algo que não tem a ver com o medo de que vamos destruir o planeta, mas com a integridade das pessoas, o respeito, a consciência, o Amor. Quem despertar para isso (para a consciência, para o Amor) automaticamente ajusta as suas acções de acordo. Mesmo que momentaneamente alguém não derrube uma árvore por medo ou sentimento de culpa, passado pouco tempo já se esqueceu e volta a fazer o mesmo. Não é pelo medo de morrer ou de contrair uma doença grave que algumas das minhas amigas deixam de fumar, bem tentam, conseguem durante uns tempos, voltam passado pouco tempo. Há que lhes dar um qualquer clique, um lampejo de consciência e aí acontecerá de vez. O mesmo aconteceu comigo quando me tornei vegetariana, não foi pelo planeta ou pelo ambiente, pelo medo de destruí-lo, foi por amor, quando despertei para isso.
(continua)
Oi, Rute:
ResponderExcluirA explicação, à nível global, de que o Homem pouco pode interferir nas regras planetárias está certa. Nada que façamos ou não, poderá impedir os vulcões de entrarem em erupção, o sol de ter grande atividade, ou as tempestades e tsunamis de atingirem as cidades.
Mas localmente, podemos sim, mudar nosso meio ambiente, transformando-o em agradável ou incômodo ! Será bom morar num deserto, árido, quente e sem água ?
Ou será melhor morar num sítio arborizado, fresco, e com água pura corrente ?
A escolha, nesse caso, ainda é nossa.
Beijo
(continuação)
ResponderExcluirQuando a Rute (do "Publicar para Partilhar") insistiu várias vezes comigo para eu postar aqui na Teia Ambiental, eu primeiro comecei por lhe dizer que não queria, pois não sou ambientalista nem concordo com muitas coisas que se dizem por aí quanto às "questões ambientais", mas ela continuou insistindo dizendo que poderia sempre escrever o que achasse que deveria escrever.
Aí eu fui começando a ter contato com o blog do Gilberto e da Flora e percebi logo a vossa pureza e autenticidade e para mim é tudo o que vale. Para mim, não são as ideias que contam, nem as defesas que fazemos delas e os argumentos e o conhecimento e a intelectualidade e tudo isso, são as ações verdadeiramente amorosas e a autenticidade com que nos entregamos às coisas. Ontem pensei de uma maneira, hoje penso de outra e o que vale, para mim, é sermos genuínos e autênticos, verdadeiros connosco próprios, fazermos o que nos vai no coração, mesmo que um dia depois entendamos de outra forma e tenhamos que, em consciência, mudar.
Este seu post é um autêntico testemunho de como a Flora é verdadeira, autêntica, você pesquisa e partilha e partilha ainda as suas dúvidas e as suas certezas. Para mim, é tudo o que vale, a entrega que aqui percebo, o carinho, o amor. Concorde eu ou não com este ou aquele ponto.
Por isso, muito me honra participar na Teia Ambiental que vocês teceram com carinho, mesmo que os meus posts não tenham muito a ver com as medidas ambientais que usualmente se apregoam por aí.
Um grande abraço, Flora e muito, muito obrigada!
Isabel
Oi, Isabel:
ResponderExcluirEntendo sim, o que v. está dizendo, mas a maioria não tem consciência para entender.
Relembrando o programa do JÔ Soares, fiquei pensando na postura do mesmo, sentindo-se aliviado pelo Homem não ser responsável pelos problemas do aquecimento global.
Acho que ele devia é ficar muito preocupado, pois se o Homem não tem o poder de controlar essas mudanças climáticas, só nos resta rezar e esperar que a Mãe Terra e o Pai Sol sejam bondosos com a humanidade !!!
Eu não sei se é porque estou tão afastada do mundo, e do sistema, que não sofro essa influência manipuladora e o tal "clique" já me atingiu faz muitos anos, lá pelos anos 70.
Entendo também que cada ser está num estágio e para cada qual a linguagem deve ser diferente.
Imagine os que querem derrubar as florestas para fazer criação de gado ou outro uso agrícola. Diante da palavra da ciência de que podem cortar toda a floresta que o mundo não corre perigo, você acha que eles terão consciência, amor, e pouparão o que lhes pode dar muito dinheiro ?
Vamos ver no que vai dar essa reviravolta.
Quem viver, verá...
Enquanto isso, vou levando minha vidinha simples, pensando globalmente mas agindo localmente, que é o que posso fazer.
Beijo
Olá, Flora! Há sempre teorias estranhas a circular e algumas são bem convenientes a alguns...Entendo que nós temos de ser intuitivos e agir conforme a Natureza nos mostra...Acho que é obvio não alimentarmos a Terra com algo que ela não pode decompor, se cortarmos as árvores tudo vira um deserto. É claro que o Planeta é imenso e pode não se destruir, mas o que será do Planeta sem vida?
ResponderExcluirBoas reflexões me trouxeram o seu texto! Esta coletiva é ótima!
Beijinhos verdes
Sabe, Alvâni, que fico pensando se meus pais e avós tinham todas essas coisas para se preocuparem..
ResponderExcluirA impressão que tenho é que era muito mais fácil viver naqueles tempos antigos.
Eles viviam na ignorância benfazeja, pensando apenas em ganhar seu dinheirinho honestamente para poder sustentar os filhos.
Mas podemos viver em poesia sim !!!
Beijo
Sim, acredito que podemos sim! É só vir aqui te visitar pra ter esta certeza renovada...
ExcluirBração Flora!
Oi, Lina:
ResponderExcluirEsse post está suscitando polêmica, mas acho isso muito saudável !
Existem tantas verdades - talvez uma para cada pessoa ! - e cada um acredita na sua.
Sempre fui interessada no meio ambiente, por gostar muito da Natureza, das plantas, animais e da vida ao ar livre.
Sentindo dessa forma, não consigo preferir o mundo urbano ao rural. Talvez por essa razão seja difícil aceitar a defesa de uma forma de vida em que se valorize mais o ter do que o ser.
Beijo
Oi, Isabel:
ResponderExcluirImagino o quanto de trapaças e falcatruas são feitas em nome de uma melhor qualidade de vida !
O Homem está sempre pensando em tirar proveito das situações e poucos são puros e honestos nessas horas !
Nossa ! Que afirmação radical a minha ! Exageros à parte, pois existem muitas pessoas corretas nesse mundo, sei que é revoltante conviver com essas posturas desonestas.
Mas, se vivemos nesse planeta, nesses tempos, é para experimentar essa forma de viver.
Beijo
Minha querida Isabel:
ResponderExcluirFiquei sensibilizada com suas palavras, e é muito importante sua participação na nossa Teia Ambiental sim !
Sua forma de viver a escola em casa é perfeitamente correta, segundo minha visão, e nela enxergo o mundo do futuro, onde o ser é mais importante do que o ter. Também compreendo esse ensino como uma das ferramentas para um mundo ecologicamente melhor.
Agradeço muitíssimo sua participação !
Beijo
Que bom, Alvâni, que v. pensa/sente assim !
ResponderExcluirÀs vezes fico pensando nessa coisa maluca e interessante que é ter um blog onde escrevemos o que pensamos, imaginando que estamos falando somente com amigos próximos.
De repente, percebemos que o mundo inteiro pode estar lendo o que escrevemos/pensamos, e isso é assustador.
Também é uma faca-de-dois-gumes, pois podemos arranjar muita confusão com nossas palavras !
Desnudar a alma também é algo que me deixa um pouco apreensiva...
Que imagem passamos para as pessoas ? Essa imagem será verdadeira ?
Sinto uma responsabilidade muito grande com essa imagem.
Que bom saber que, para você, meu blog é um lugar de poesia.
Isso me faz muito feliz.
Beijo
Penso sim e recomendo bastante seu blog pra quem gosta de arte.
ResponderExcluirComo seu leitor acho que você não deveria se preocupar muito com imagem ou eventuais confusões. Penso que você tem um talento natural para o belo, como já lhe disse antes, e transmite isso maravilhosamente bem.
O melhor seria manter essa espontaneidade, né? Tomara que consiga.
Mais abraços...
Oi, Flora!
ResponderExcluirLi agora esta sua resposta ao Alvâni e também costumo ter essa inquietação, quanto às palavras que usamos e ao que partilhamos, é sim uma faca de dois gumes e podemos sim gerar confusão, mas também concordo com o Alvâni, suas postagens nos dão muita poesia, você transmite-a mesmo bem e, como lhe disse já antes, transpiram autenticidade, espontaneidade, algo muito genuíno e por isso gosto muito de vir visitar seu blog, perdoe por favor se o que vou falando por aqui ferir qualquer sensibilidade, não é minha intenção, de todo (é a tal coisa de, assim só com palavras, podermos provocar confusão...)
Como demorei um pouco a responder ao seu comentário lá na minha participação, vim aqui responder, para esclarecer um pouco mais as coisas... :)
Você tem razão sim, na totalidade, o vídeo que partlhei não combina com o que diz o climatologista daqui. Eu consigo juntar uma coisa à outra, pois o meu foco em relação ao vídeo é o tal de fazer as coisas por amor, respeito e com consciência e não por medo a algo que não existe. Eu gostei do vídeo, pois é bem suave, bonito, não tem imagens chocantes como outros que vi sobre o veganismo e apela um pouco à consciência das pessoas. Consigo aceitar bem o slogan que eles colocaram "Pels Pessoas.Pelo Planeta. Pelos Animais", pois é, sim, pelo amor às pessoas, ao planeta e aos animais que nossos atos podem ser baseados. Por uma Vida Interligada, como lá dizem. É certo que na parte sobre "pelo Planeta" eles falam sobre a sustentabilidade e o aquecimento global e é essa parte que eu não concordo. Mas no geral gosto muito do vídeo, mesmo quando eles falam que os vegetarianos ajudam à gestão dos recursos naturais, poupam água, pastos, etc., etc., são dados sim e eu concordo com eles, não apenas por ser vegetariana, mas porque, mesmo não considerando que tais recursos se esgotarão um dia, nunca fui a favor de esbanjamento e desperdício (não faz sentido para mim deixar uma torneira aberta a verter água para nada, ou uma luz acesa quando ninguém está na sala,ou não reutilizar roupas que ainda servirão a mais alguém, ou comprar produtos que não me servem para nada ou comida a mais que se vai estragar, ou deitar um papel no chão, ou queimar florestas que tão bem nos fazem (e porque respeito uma árvore tal como respeito uma pessoa, me desculpem se firo alguma sensibilidade)).
Assim, mesmo não concordando a 100% com o que está no vídeo deu-me muito gosto partiilhá-lo, assim como gostei muito de partilhar sobre o livro "Limite Zero" no minha última participação na coletiva "Amor Aos Pedaços", embora haja uns 3 ou 4 pontos em todo o livro que não combinam com meu atual entendimento e sentimento sobre Tudo.
(continua)
(continuação)
ResponderExcluirEu entendo bem sua preocupação sobre o que muitas pessoas poderão fazer se lhes disserem que seus atos (menos próprios) não provocam buraco na camada de ozono nem provocam o aquecimento global, mas ainda assim, para mim, os fins não justificam todos os meios e este meio de enganar as pessoas e usar em proveito próprio o seu medo e culpa, não está correto, de todo. Mesmo não concordando a 100% com leis, para mim seria preferível, seria algo mais "às claras", instituir uma lei que não permita desmatamento de florestas, outra para não jogar saco de plástico em praia e por aí fora (há pouquinho tempo saíu uma lei em Portugal que proíbe fumar dentro de cafés e restaurantes e em locais de trabalho e dentro das escolas, nem mesmo nas salas dos professores e eu pensava que não iria funcionar, que quase todos iriam desrespeitar a lei e até tem funcionado! Para mim tem sido um alívio não ter colega a fumar na minha sala de trabalho ou fumo a entrar pelas minhas narinas quando vou tomar chá a algum lado...), ao mesmo tempo que continuo a fazer meu trabalho interior mudando o que eu preciso de mudar para estar em sintonia com um mundo aberto à Consciência e ao Amor.
Também entendi que a Flora não tenha gostado da postura do Jô e do climatologista no programa. Eu não me importo nada que façam humor com coisas sérias e é até uma forma de passar as coisas às pessoas (como passar mensagens através de canções ou de pintura ou algo assim), mas de facto não conheço o trabalho do Jô, então não sei se ele costuma ser desrespeitador (há um humorista cá em Portugal que não gosto nada de ouvir, é muito brejeiro, não sei se se usa aí o termo, enquanto há outros que são engraçados e inteligentes na forma como dizem as coisas). Na palestra do climatologista já não senti esse tom irónico, daí que atribuí o tom irónico no programa ao tipo de programa, talvez...
Eu gostei muito que você tenha partilhado estes links, gostei de ver que aos poucos algumas verdades venham ao de cima, pessoas pelo mundo sem medos e sem patrocínios vão dando palestras e esclarecendo mais e mais pessoas, que estamos todos a mudar no sentido da tranparência e da harmonia. Eu gosto de confiar, em todos e tudo, ao mesmo tempo que vou fazendo a minha parte.
Então, muitos beijinhos e mais uma vez, grata por tudo, Flora, gosto muito de você!
Isabel
Flora,
ResponderExcluirvejo a opinião do climatologista pela mesma ótica que vc.Impossível ignorar os desvarios do homem( humanidade) frente à ganância de domar o meio-ambiente ao seu bel-prazer sem ter nenhum remorso quanto aos malefícios espalhados e que agora estão aí, infelizmente, frutificados.
Saiba que estou sintonizada nesta Teia.Só não participo quando há empecilhos incontornáveis.Obrigada por teu carinho.
Te desejo um feliz dia das Mães cercada pelo amor e carinho dos filhos e netos.
Bjos,
Calu
Oi, Flora
ResponderExcluirEstive viajando no mês de maio e só voltei pra BCAP...
Eu respeito os que falam em programas de audiência mas colaboro com o Planeta sim no que posso... e vou perseverar no meu conta gotas... se não fizer bem, tenho certeza de que mal não fará...
Bjm de paz
Recebi do meu amigo Marcos Castro (http://www.facebook.com/marcoscastro.br?sk=info) o seguinte comentário:
ResponderExcluir"Flora,
Eu encaminhei este vídeo para que as pessoas pudessem ouvir mais uma opinião sobre o assunto.
Esse professor tem suas razões em vários aspectos, não tem dúvida. Porém, ele procura "simplificar" tudo com um simples argumento: "não há nenhuma prova científica sobre isto ou aquilo".
De tudo que ouvi, vejo que ele está muito preocupado em explicar os problemas a nível planetário, esquecendo que nós vivemos é num LOCAL, cujo microclima ou devastação de florestas ou assoreamento de rios afeta nossa vida regional.
Ele, inclusive, falou várias vezes sobre isso.
Sei que ele não é a favor de se poder derrubar árvores à vontade. O que ele diz é que isso NÃO MUDA O CLIMA DO PLANETA.
Ou seja, ele, ao ter o enfoque sempre a nível PLANETÁRIO, dá a impressão que tais "pequenos" (?) problemas locais não mudam a temperatura da Terrra, bem como o aumento do nível dos oceanos etc.
Nisso, ele tem razão.
Creio que ele não procura expor este tipo de problema de uma forma alarmante, preferindo descartar os problemasque que afetam as LOCALIDADES, cidades ou região. Assim, os aerossóis de fato não alterarão a camada de ozônio do planeta.
O importante é termos consciência de nossos atos, procurando a preservação
da qualidade de vida animal ou vegetal a qualquer custo.
Seu artigo e os comentários dos leitores são muito interessantes e contribuem para uma maior compreensão do problema que aflige a todos nestes últimos 50 a 100 anos.
Grande abraço,
Marcos"
Oi,Alvâni:
ResponderExcluirMais uma vez, muito obrigada pelo seu carinho !
Eu gosto muito de você, viu ?
Beijo
Oi, Isabel:
ResponderExcluirAcho que penso como você, conseguindo separar bem as coisas e não me deixando levar por pressões alarmistas.
Penso que isso é o ideal: não desperdiçar, nem comprar compulsivamente. Fui criada numa família que sabia o quanto custava ganhar seu dinheiro honestamente e, dessa forma, não se devia desperdiçar esse dinheiro que era fruto de muito trabalho.
Então, em relação ao planeta é a mesma coisa: por que gastar água sem necessidade ?
E luz ?
Se o homem está influindo no aquecimento global ou não, não importa. Mas importa se ele está influindo no aquecimento local. E isso ele está!
Beijo
Oi, Isabel:
ResponderExcluirO problema - pelo menos aqui - é fazer cumprir a lei !
Quanto ao Jô, ele é sim bastante desrespeitoso com as pessoas que recebe, e isso eu não gosto.
Lembro quando foi no programa um amigo meu, rapaz muito sério, para falar sobre besouros, e o Jô fez graça o tempo todo, deixando-o desconcertado e a nós, que viamos o programa, revoltados !!!
Isso foi há muitos anos, quando eu ainda assistia tv !
Também gosto de você, e vamos aguardar a próxima Teia Ambiental !
Beijo
Oi, Flora, este mês não vou poder participar, pois vou estar fora toda essa semana que vai conter o dia 7... e sem acesso à internet, vai ser para descansar, mesmo! ;) Depois em Julho, então...
ExcluirMuito obrigada pelas suas respostas e seu cuidado e carinho.
Um beijinho
Isabel
Oi, Calu:
ResponderExcluirFico muito feliz com suas participações na nossa Teia Ambiental !
Juntando forças, trocando idéias, discutindo e discordando, vamos fazendo nossa parte nesse teatro encantado que é a vida.
Beijo
Oi, Orvalho:
ResponderExcluirÉ assim que penso também.
Devemos seguir nossa intuição, e fazer o que achamos ser o melhor.
Beijo
Oi, Marcos:
ResponderExcluirO simples fato de discutirmos esse assunto já é meio caminho andado para compreendermos nossas ações no planeta.
Pensando globalmente, mas agindo localmente, pois é no lugar que moramos que sentimos as mudanças que estão acontecendo nesses últimos 50 anos.
Beijo
Oi, Isabel: muito tempo passou até que eu respondesse seu comentário ! Aguardo sua participação na Teia Ambiental de janeiro de 2014.
ResponderExcluirBeijo.