Segunda feira, após um dia inteiro de curso e reunião, chego em casa e encontro na mesinha da sala um lindo buquê de flores brancas e perfumadas.
De onde elas vieram ?
E o marido vem me contar que encontrou muitas moitas dessas flores, lá no campo !
Terça feira de manhã, lá fomos nós olhar as flores brancas do campo ! Surpreso, meu marido constatou que elas já não estavam tão gloriosas quanto na véspera.
Ainda assim, olhem que lindas são essas flores !
Já que eu estava ali, aproveitei para olhar as outras nativas floridas.
E essas belezas simples do campo escondem preciosidades, para aqueles que conseguem encontrar beleza em outras flores que não sejam rosas.
Essa Lantana silvestre está espalhada por vários lugares e é uma belezinha de se ver !
Outra flor nativa, que tem sua beleza diferente.
Delicados são esses buquês branco amarelados.
Bastou sair pela porteira para encontrar a flora nativa ali, bem pertinho.
Aqui aparecem algumas moitas da linda flor branca da primeira foto. Muitas outras estão espalhadas pelo campo verde.
Agora digam-me: preciso ir na floricultura comprar flores ?
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
É TEMPO DE FAZER GELÉIAS !
A minha pequenina produção de frutas, ainda que pequenina, traz-me muitas alegrias ! É tempo de Amora e Pitanga por esses lados, e é um prazer ir recolher os frutos pequenos lá no quintal !
Já fiz geléia de amora e continuo colhendo-as, um pouquinho por dia ou, dia sim, dia não. Esse ano a safra está maior que a do ano passado. Que bom...
Desde jovem, eu sempre achei uma delícia essa história de fazer a própria geléia ! Os filmes americanos foram responsáveis por esse meu gosto, ao mostrar aquelas mulheres guardando suas geléias nos lindos vidros de tampa especial. Coisas de vida no campo...
Na foto, mesa do Chá e Magia, com geléias caseiras, feitas por mim.
Lembram da magnífica florada da minha Pitangueira, em agosto ? Era flor que não acabava mais!
Agora os frutos estão maduros, são muuuuuuuuuuitos, porém pequeninos.
Caem pelo chão e lá vou eu colher, antes que sejam pisados.
Esse montinho colhi agora, antes que escurecesse.
Muito bonita é essa frutífera, com suas bolinhas vermelhas no meio das folhas verdes !
Mais discreta, com seus frutos escuros, a Amora tem folhas muito bonitas.
E seus frutos vão amadurecendo de forma interessante, escurecendo pouco a pouco, até ficarem bem pretinhos e doces.
Ao lado, um fruto ainda branquinho.
Esse maravilhoso Bolo de Amoras foi obra da minha filha. Que delícia ! Amora no recheio e na cobertura. Comemos muito !!!
Vejam aqui, com receita:
http://pitacosdamorgye.blogspot.com/2010/10/amoras-amores-docuras.html
Fruta no quintal é presente da Mãe Terra que não canso de agradecer !
Já fiz geléia de amora e continuo colhendo-as, um pouquinho por dia ou, dia sim, dia não. Esse ano a safra está maior que a do ano passado. Que bom...
Desde jovem, eu sempre achei uma delícia essa história de fazer a própria geléia ! Os filmes americanos foram responsáveis por esse meu gosto, ao mostrar aquelas mulheres guardando suas geléias nos lindos vidros de tampa especial. Coisas de vida no campo...
Na foto, mesa do Chá e Magia, com geléias caseiras, feitas por mim.
Lembram da magnífica florada da minha Pitangueira, em agosto ? Era flor que não acabava mais!
Agora os frutos estão maduros, são muuuuuuuuuuitos, porém pequeninos.
Caem pelo chão e lá vou eu colher, antes que sejam pisados.
Esse montinho colhi agora, antes que escurecesse.
Muito bonita é essa frutífera, com suas bolinhas vermelhas no meio das folhas verdes !
Mais discreta, com seus frutos escuros, a Amora tem folhas muito bonitas.
E seus frutos vão amadurecendo de forma interessante, escurecendo pouco a pouco, até ficarem bem pretinhos e doces.
Ao lado, um fruto ainda branquinho.
Esse maravilhoso Bolo de Amoras foi obra da minha filha. Que delícia ! Amora no recheio e na cobertura. Comemos muito !!!
Vejam aqui, com receita:
http://pitacosdamorgye.blogspot.com/2010/10/amoras-amores-docuras.html
Fruta no quintal é presente da Mãe Terra que não canso de agradecer !
terça-feira, 18 de outubro de 2011
SOMBRINHA OU GUARDA CHUVA ???
Nos tempos idos, na era Vitoriana, bonito era ter pele branquinha, igual a leite.
E só quem podia ser assim eram as nobres, pois as mulheres comuns tinham a pele queimada de trabalhar e andar ao sol.
Para manter essas peles de cetim protegidas do sol foram criadas as "Sombrinhas" que, como bem diz o nome, proporcionavam sombra aos delicados rostos femininos.
Tela de Claude Monet - Mulher com Sombrinha.
Se uma mulher usasse sua Sombrinha para protegê-la da chuva, seria sinal de que era pobre e não podia custear sua própria carruagem para transportá-la abrigada, em dias chuvosos.
Mais do que vaidade, a mulher, preservando sua pele com a Sombrinha, demonstrava que não precisava trabalhar.
As Sombrinhas eram tão caras que somente os homens com interesse em compromisso sério presenteavam suas amadas com uma delas.
Vejam aqui:
http://bloglepostiche.blogspot.com/2009/01/guarda-chuva-criativo.html
As Sombrinhas funcionavam também, como armas de sedução. Aprenda a fazer uma linda Sombrinha Vitoriana aqui:
http://oficinadacena.blogspot.com/2009/07/adereco-sombrinha-vitoriana.html
(Na foto, um lindo Guarda chuva colorido.)
Mas qual a razão dessa conversa toda ?
A chuva chegou e fui comprar um "Guarda chuva"que, como bem diz o nome, serve para abrigar-nos da chuva.
Como não sabia exatamente onde encontrar tal objeto, fui percorrendo várias lojas - umas 5.
E em cada uma delas, quando perguntava se tinham Guarda chuva, recebia a seguinte resposta:
" - Guarda chuva ou Sombrinha ?"
Curiosa, eu retrucava:
"- Qual é a diferença entre um e outro ?"
(Guarda chuva de babados, moda no próximo verão ?)
E muito surpresa fiquei ao verificar que nem um dos atendentes, soube me explicar a diferença!
Vejam o que eu ouvi:
- Guarda chuva é para homem e Sombrinha para mulher.
- Guarda chuva tem cabo comprido e Sombrinha dá para dobrar.
- Guarda chuva é liso em cores escuras e Sombrinha é colorida.
(Guarda chuva também pode ser colorido ?)
Nem preciso dizer que, diante dessa total falta de informação, corri para o Google !
Nele, outra chuva de controvérsias ! Quando encontrei um site que explicava a diferença direitinho, logo a seguir achei outros que embaralhavam novamente a questão.
Em um lugar encontrei uma pessoa questionando se Sombrinha e Guarda chuva eram a mesma coisa.
Vi também, Guarda chuvas lindos, coloridos, com babados, e parece que é moda agora.
Eu sempre usei o termo Guarda chuva, pois o tal objeto era usado para isso. Mas conheci senhoras, nos tempos idos, que saíam com o Guarda chuva protegendo-as do sol. Nesse caso eles mudavam o nome para Sombrinha ???
Após tantos questionamentos, cheguei a conclusão que não existe conclusão !
Mas vou voltar nas lojas e pedir para ver Sombrinhas e Guarda chuvas e quero ver o que vão me mostrar, pois tudo que vi anteriormente, para mim, era a mesma coisa !!!
E o que eu comprei, Sombrinha ou Guarda chuva ?
Foi um parecido com esse aí de cima, que eu continuo chamando de Guarda chuva !
E só quem podia ser assim eram as nobres, pois as mulheres comuns tinham a pele queimada de trabalhar e andar ao sol.
Para manter essas peles de cetim protegidas do sol foram criadas as "Sombrinhas" que, como bem diz o nome, proporcionavam sombra aos delicados rostos femininos.
Tela de Claude Monet - Mulher com Sombrinha.
Se uma mulher usasse sua Sombrinha para protegê-la da chuva, seria sinal de que era pobre e não podia custear sua própria carruagem para transportá-la abrigada, em dias chuvosos.
Mais do que vaidade, a mulher, preservando sua pele com a Sombrinha, demonstrava que não precisava trabalhar.
As Sombrinhas eram tão caras que somente os homens com interesse em compromisso sério presenteavam suas amadas com uma delas.
Vejam aqui:
http://bloglepostiche.blogspot.com/2009/01/guarda-chuva-criativo.html
As Sombrinhas funcionavam também, como armas de sedução. Aprenda a fazer uma linda Sombrinha Vitoriana aqui:
http://oficinadacena.blogspot.com/2009/07/adereco-sombrinha-vitoriana.html
(Na foto, um lindo Guarda chuva colorido.)
Mas qual a razão dessa conversa toda ?
A chuva chegou e fui comprar um "Guarda chuva"que, como bem diz o nome, serve para abrigar-nos da chuva.
Como não sabia exatamente onde encontrar tal objeto, fui percorrendo várias lojas - umas 5.
E em cada uma delas, quando perguntava se tinham Guarda chuva, recebia a seguinte resposta:
" - Guarda chuva ou Sombrinha ?"
Curiosa, eu retrucava:
"- Qual é a diferença entre um e outro ?"
(Guarda chuva de babados, moda no próximo verão ?)
E muito surpresa fiquei ao verificar que nem um dos atendentes, soube me explicar a diferença!
Vejam o que eu ouvi:
- Guarda chuva é para homem e Sombrinha para mulher.
- Guarda chuva tem cabo comprido e Sombrinha dá para dobrar.
- Guarda chuva é liso em cores escuras e Sombrinha é colorida.
(Guarda chuva também pode ser colorido ?)
Nem preciso dizer que, diante dessa total falta de informação, corri para o Google !
Nele, outra chuva de controvérsias ! Quando encontrei um site que explicava a diferença direitinho, logo a seguir achei outros que embaralhavam novamente a questão.
Em um lugar encontrei uma pessoa questionando se Sombrinha e Guarda chuva eram a mesma coisa.
Vi também, Guarda chuvas lindos, coloridos, com babados, e parece que é moda agora.
Eu sempre usei o termo Guarda chuva, pois o tal objeto era usado para isso. Mas conheci senhoras, nos tempos idos, que saíam com o Guarda chuva protegendo-as do sol. Nesse caso eles mudavam o nome para Sombrinha ???
Após tantos questionamentos, cheguei a conclusão que não existe conclusão !
Mas vou voltar nas lojas e pedir para ver Sombrinhas e Guarda chuvas e quero ver o que vão me mostrar, pois tudo que vi anteriormente, para mim, era a mesma coisa !!!
E o que eu comprei, Sombrinha ou Guarda chuva ?
Foi um parecido com esse aí de cima, que eu continuo chamando de Guarda chuva !
domingo, 16 de outubro de 2011
O ESTRANHO CASO DAS AZALÉIAS OU, O TEMPO ESTÁ LOUCO !!!
A Azaléia é considerada a Rainha do Inverno florescendo por essas bandas, durante o mês de julho.
Pelo menos, era assim nos idos dos anos 50/60, quando eu vinha para S. Lourenço nas minhas férias.
Eu tenho 6 moitas de Azaléia espalhadas pelo jardim/quintal. Hoje fotografei essa, que é muito comprida e esgalhada e está florida em pleno meio de Outubro. Vejam que ela está cheia de folhas também.
Inverno extremamente seco tivemos esse ano, deixando muitas plantas tristes, murchinhas.
No meio dessa secura, uma moita pequenina, que fica embaixo do Limão-Cravo, mostrou bonitas flores em Agosto.
Eu vistoriava o jardim e ficava triste imaginando que as Azaléias não iriam florescer este ano.
Tenho uma moita grande, ao lado do Quiosque e ela perdeu suas folhas durante esse Inverno seco. Um belo dia de Setembro, levo um agradável susto ao vê-la carregada de flores ! Nem uma folhinha, só flores.
Essa moita miudinha também deu o ar de sua graça em Setembro ! Aliás foi sua primeira floração.
Ao lado dela fica a comprida moita que floresceu agora em Outubro e está na primeira foto.
Diante dessa loucura floral, fui vistoriar as duas últimas moitas e vejo que a grande está apresentando alguns botões, junto com folhas novas nascentes !
Pelo andar da carruagem, em Novembro ainda estarão nascendo flores de Azaléia, a Rainha do Inverno !!!
Tudo tem seu lado bom e seu lado não tão bom...
Apesar da loucura total do clima, eu estou tendo Azaléias floridas de Agosto até Outubro - ou Novembro, quem sabe...
PS: em Julho de 2000, eu tinha duas grandes moitas de Azaléias no Jardim, mas elas cresceram tanto que tiveram que mudar de lugar. De lá para cá muita coisa também mudou. Meu neto que era um garotinho, hoje é um rapaz de quase 19 anos !
Pelo menos, era assim nos idos dos anos 50/60, quando eu vinha para S. Lourenço nas minhas férias.
Eu tenho 6 moitas de Azaléia espalhadas pelo jardim/quintal. Hoje fotografei essa, que é muito comprida e esgalhada e está florida em pleno meio de Outubro. Vejam que ela está cheia de folhas também.
Inverno extremamente seco tivemos esse ano, deixando muitas plantas tristes, murchinhas.
No meio dessa secura, uma moita pequenina, que fica embaixo do Limão-Cravo, mostrou bonitas flores em Agosto.
Eu vistoriava o jardim e ficava triste imaginando que as Azaléias não iriam florescer este ano.
Tenho uma moita grande, ao lado do Quiosque e ela perdeu suas folhas durante esse Inverno seco. Um belo dia de Setembro, levo um agradável susto ao vê-la carregada de flores ! Nem uma folhinha, só flores.
Essa moita miudinha também deu o ar de sua graça em Setembro ! Aliás foi sua primeira floração.
Ao lado dela fica a comprida moita que floresceu agora em Outubro e está na primeira foto.
Diante dessa loucura floral, fui vistoriar as duas últimas moitas e vejo que a grande está apresentando alguns botões, junto com folhas novas nascentes !
Pelo andar da carruagem, em Novembro ainda estarão nascendo flores de Azaléia, a Rainha do Inverno !!!
Tudo tem seu lado bom e seu lado não tão bom...
Apesar da loucura total do clima, eu estou tendo Azaléias floridas de Agosto até Outubro - ou Novembro, quem sabe...
PS: em Julho de 2000, eu tinha duas grandes moitas de Azaléias no Jardim, mas elas cresceram tanto que tiveram que mudar de lugar. De lá para cá muita coisa também mudou. Meu neto que era um garotinho, hoje é um rapaz de quase 19 anos !
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
O "RECLAME" NOS TEMPOS IDOS
Nos "Tempos Idos", propaganda era chamada de "Reclame".
Cada tempo tem seu modo, sua moda, seus apelos.
É gostoso observar como era o mundo num tempo mais simples, comportado, romântico, mas também preocupado em vender seus produtos.
No meu Museu Particular tenho várias revistas antigas, herança da família, e delas tirei essas fotos. Observem a beleza deste reclame da Camisaria Progresso, com seu estilo Art Nouveau.
A centenária Coca Cola, em 1952 mostrava sua idade avançada, já para aquela época !
E a graciosa garrafinha de vidro fazia o gosto ficar melhor.
Biscoito era Aymoré, antes de ser Piraquê ! Eu não lembro desse não. Do Aymoré gostava daquele amanteigado, o Indígena. Aliás, fui procurar informações sobre ele e a Aymoré e só encontrei a história mais recente, a partir de 1958 sendo que, encontrei informação de que a marca existe desde 1922.
Já escrevi para eles reclamando dessa falta de história !
Veja meu email e a pronta resposta:
Arcor Aqui
Date: 14 Oct 2011, 02:10:38 PM
Subject: Re: Biscoito Aymoré
Conteúdo em HTML
Prezada Flora,
Recebemos seu e-mail, registramos seu contato e agradecemos sua preferência por nossos produtos.
Informamos que sua manifestação foi registrada encaminhada para as áreas internas responsáveis.
Escreva-nos sempre que desejar!
Atenciosamente,
[//] Central de Relacionamento ao Consumidor Arcor do Brasil
e-mail: aquiarcor@arcor.com
0800-0558450
"flora.maria"
13/10/2011 21:48
Para
aquiarcor@arcor.com
cc
Assunto
Biscoito Aymoré
Lastimei bastante não encontrar no site a história do Biscoito Aymoré desde
seu início que, segundo encontrei na net foi em 1922.
Também estranhei não existir uma relação de todos os biscoitos fabricados ao
longo dos anos.
Acredito que o site da empresa deveria ser completo, contendo todas essas
informações, que são necessárias para preservarmos nossa História.
Agradeço qualquer informação.
Flora Maria
Quem não tomou o Biotônico Fontoura quando era criança ? Mas o reclame dizia que ele era bom para todas as idades !
Delicioso esse reclame dos anos 30, onde ainda se escrevia ciência com um S na frente e eficazes com 2 efes !!!
"O Cuco, passarinho talismã do seu lar canta as horas felizes... Aproveite", dizia o reclame naqueles tempos idos.
Ter um Sofá-Cama Drago era sinal de status nos anos 50 !
E eu detestava esse sabonete enorme, que não conseguia segurar com minhas mãos pequenas de criança !
Reclame dos anos 50. Olhem a saia e o cabelo rabo-de-cavalo, moda da época.
Que maravilha um tempo em que Elegância e Bom Gôsto conquistavam as senhoritas...
Outro reclame bem antigo, cheio de letras dobradas !
Esse não é do meu tempo...
Deve ter sido um sucesso essa cafeteira !
Em 1951 as Alpargatas Roda eram sucesso. Em 1966, quando eu casei, fiz questão de comprar um par para usar em casa, pois gostava do seu jeito rústico e confortável, apesar de não ser "a última moda".
"A propaganda é a alma do negócio", diziam os antigos.
E continuamos repetindo essa máxima nos dias atuais.
Cada tempo tem seu modo, sua moda, seus apelos.
É gostoso observar como era o mundo num tempo mais simples, comportado, romântico, mas também preocupado em vender seus produtos.
No meu Museu Particular tenho várias revistas antigas, herança da família, e delas tirei essas fotos. Observem a beleza deste reclame da Camisaria Progresso, com seu estilo Art Nouveau.
A centenária Coca Cola, em 1952 mostrava sua idade avançada, já para aquela época !
E a graciosa garrafinha de vidro fazia o gosto ficar melhor.
Biscoito era Aymoré, antes de ser Piraquê ! Eu não lembro desse não. Do Aymoré gostava daquele amanteigado, o Indígena. Aliás, fui procurar informações sobre ele e a Aymoré e só encontrei a história mais recente, a partir de 1958 sendo que, encontrei informação de que a marca existe desde 1922.
Já escrevi para eles reclamando dessa falta de história !
Veja meu email e a pronta resposta:
Arcor Aqui
Date: 14 Oct 2011, 02:10:38 PM
Subject: Re: Biscoito Aymoré
Conteúdo em HTML
Prezada Flora,
Recebemos seu e-mail, registramos seu contato e agradecemos sua preferência por nossos produtos.
Informamos que sua manifestação foi registrada encaminhada para as áreas internas responsáveis.
Escreva-nos sempre que desejar!
Atenciosamente,
[//] Central de Relacionamento ao Consumidor Arcor do Brasil
e-mail: aquiarcor@arcor.com
0800-0558450
"flora.maria"
13/10/2011 21:48
Para
aquiarcor@arcor.com
cc
Assunto
Biscoito Aymoré
Lastimei bastante não encontrar no site a história do Biscoito Aymoré desde
seu início que, segundo encontrei na net foi em 1922.
Também estranhei não existir uma relação de todos os biscoitos fabricados ao
longo dos anos.
Acredito que o site da empresa deveria ser completo, contendo todas essas
informações, que são necessárias para preservarmos nossa História.
Agradeço qualquer informação.
Flora Maria
Quem não tomou o Biotônico Fontoura quando era criança ? Mas o reclame dizia que ele era bom para todas as idades !
Delicioso esse reclame dos anos 30, onde ainda se escrevia ciência com um S na frente e eficazes com 2 efes !!!
"O Cuco, passarinho talismã do seu lar canta as horas felizes... Aproveite", dizia o reclame naqueles tempos idos.
Ter um Sofá-Cama Drago era sinal de status nos anos 50 !
E eu detestava esse sabonete enorme, que não conseguia segurar com minhas mãos pequenas de criança !
Reclame dos anos 50. Olhem a saia e o cabelo rabo-de-cavalo, moda da época.
Que maravilha um tempo em que Elegância e Bom Gôsto conquistavam as senhoritas...
Outro reclame bem antigo, cheio de letras dobradas !
Esse não é do meu tempo...
Deve ter sido um sucesso essa cafeteira !
Em 1951 as Alpargatas Roda eram sucesso. Em 1966, quando eu casei, fiz questão de comprar um par para usar em casa, pois gostava do seu jeito rústico e confortável, apesar de não ser "a última moda".
"A propaganda é a alma do negócio", diziam os antigos.
E continuamos repetindo essa máxima nos dias atuais.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
X CONGRESSO DE ECOLOGIA - Os Homens Pensando Verde
Em tempos tenebrosos, quando a cada dia recebemos notícias assustadoras sobre a situação do Planeta, os desmandos do Homem, e as catástrofes climáticas que acontecem cada vez com mais intensidade, também recebemos notícias boas, de movimentos em prol do Meio-Ambiente e de uma maior conscientização das pessoas.
Pela segunda vez tivemos aqui em São Lourenço um Congresso de Ecologia.
Evento importante que enche a cidade de jovens - e de nem tão jovens ! - que durante vários dias, (pre) ocupam-se com o destino da Terra, dando-nos a certeza de que nem tudo está perdido.
Em sua 10ª edição, o Congresso é um sucesso que agrada a participantes e moradores !
(A Sociedade de Ecologia do Brasil foi fundada em 8 de junho de 1988, no Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências, Campus Rio Claro.)
"As mudanças climáticas globais resultantes do aumento da concentração atmosférica dos gases de efeito estufa deixaram de ser algo para acontecer num futuro distante e já passaram a fazer parte do presente: elas são reais, estão acontecendo e, na verdade, se acelerando.
As respostas a estas mudanças, notadamente aquelas relacionadas ao aumento da temperatura, são visíveis através da aceleração do aumento do nível do mar, derretimento de geleiras, aumento da estação de crescimento das plantas em altas latitudes, mudanças ecológicas em escala global, inclusive com extinção de espécies, e aumento da frequência e intensidade de fenômenos meteorológicos e climáticos extremos.
O Brasil, por ter uma economia fortemente baseada em recursos naturais, focada na energia hidráulica para geração de eletricidade, é particularmente vulnerável às mudanças climáticas.
No terreno da mitigação, a maior contribuição do país pode acontecer através da redução dos desmatamentos na Amazônia, responsáveis por 75% das emissões brasileiras de dióxido de carbono".
"Por último, lembrando que não há mais como reverter certo grau de mudança climática, faz-se necessário desenvolver a capacidade de adaptação a elas, um aspecto ainda pouco considerado no Brasil." (Carlos Nobre, 2007).
Diante desta situação, a SEB e IB/USP, optam por realizar um evento aquático ecologicamente correto. Nossa intenção será promover atitudes que mudem o comportamento das pessoas para que mudanças profundas ocorram no comportamento dos seres humanos.
Ações como preservação e sustentabilidade serão abordadas durante o Congresso
Esperamos que as pessoas presentes ao evento consigam incluir mudanças de hábito e colaborem para uma melhoria na qualidade de vida do ser humano e do Planeta".
Eventos integrados no X Congresso de Ecologia do Brasil:
I Simpósio de Sustentabilidade e o
I Encontro de Educação do Circuito das Águas
Detalhes do evento
X Congresso de Ecologia do Brasil
Horário: 18 setembro 2011 às 20:00 a 22 setembro 2011 às 19:00
Local: Hotel Guanabara
Rua: Av. Dr. Getúlio Vargas, 423
Cidade: São Lourenço - MG
Site ou Mapa: http://www.xceb.com.br
Telefone: (35) 3332-8331
Organizado por: Comissão Organizadora do Congresso de Ecologia.
Palestrantes XCEB
PARTICIPAÇÕES NA TEIA AMBIENTAL DE OUTUBRO
1)http://brasilan.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-usina-nuclear-nunca-mais.html
2)http://espiritual-idade.blogspot.com/2011/10/edelweiss-na-teia-ambiental.html
3)http://conhecerkardec.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-blogagem-coletiva.html
4)http://zinasflowers.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-eu-participo-participe.html
5)http://anabelajardim.blogspot.com/2011/10/cena-cotidiana-em-uma-praca-de-bh.html
6)http://fractaisdecalu.blogspot.com/2011/10/olhar-local-teia-ambiental.html#comments
7)http://pereirapequeno.blogspot.com/2011/10/vamos-cuidar-do-meio-ambiente-teia.html?showComment=1318042079846#c1405934126221165651
8)http://wwwlarencantado.blogspot.com/2011/10/blogagem-coletiva-teia-ambiental.html
9)http://aromadecaf.blogspot.com/2011/10/de-onde-vem-nossa-comida.html#comments
10)http://cozinhandocomjosy.blogspot.com/2011/10/8-jeitos-de-mudar-o-mundo-frape-de-coco.html
11)http://preservandooverde.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-campanha-adote-uma.html?showComment=1318045009356#c2084195970149345843
12)
13)
14)
15)
Pela segunda vez tivemos aqui em São Lourenço um Congresso de Ecologia.
Evento importante que enche a cidade de jovens - e de nem tão jovens ! - que durante vários dias, (pre) ocupam-se com o destino da Terra, dando-nos a certeza de que nem tudo está perdido.
Em sua 10ª edição, o Congresso é um sucesso que agrada a participantes e moradores !
(A Sociedade de Ecologia do Brasil foi fundada em 8 de junho de 1988, no Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências, Campus Rio Claro.)
"As mudanças climáticas globais resultantes do aumento da concentração atmosférica dos gases de efeito estufa deixaram de ser algo para acontecer num futuro distante e já passaram a fazer parte do presente: elas são reais, estão acontecendo e, na verdade, se acelerando.
As respostas a estas mudanças, notadamente aquelas relacionadas ao aumento da temperatura, são visíveis através da aceleração do aumento do nível do mar, derretimento de geleiras, aumento da estação de crescimento das plantas em altas latitudes, mudanças ecológicas em escala global, inclusive com extinção de espécies, e aumento da frequência e intensidade de fenômenos meteorológicos e climáticos extremos.
O Brasil, por ter uma economia fortemente baseada em recursos naturais, focada na energia hidráulica para geração de eletricidade, é particularmente vulnerável às mudanças climáticas.
No terreno da mitigação, a maior contribuição do país pode acontecer através da redução dos desmatamentos na Amazônia, responsáveis por 75% das emissões brasileiras de dióxido de carbono".
"Por último, lembrando que não há mais como reverter certo grau de mudança climática, faz-se necessário desenvolver a capacidade de adaptação a elas, um aspecto ainda pouco considerado no Brasil." (Carlos Nobre, 2007).
Diante desta situação, a SEB e IB/USP, optam por realizar um evento aquático ecologicamente correto. Nossa intenção será promover atitudes que mudem o comportamento das pessoas para que mudanças profundas ocorram no comportamento dos seres humanos.
Ações como preservação e sustentabilidade serão abordadas durante o Congresso
Esperamos que as pessoas presentes ao evento consigam incluir mudanças de hábito e colaborem para uma melhoria na qualidade de vida do ser humano e do Planeta".
Eventos integrados no X Congresso de Ecologia do Brasil:
I Simpósio de Sustentabilidade e o
I Encontro de Educação do Circuito das Águas
Detalhes do evento
X Congresso de Ecologia do Brasil
Horário: 18 setembro 2011 às 20:00 a 22 setembro 2011 às 19:00
Local: Hotel Guanabara
Rua: Av. Dr. Getúlio Vargas, 423
Cidade: São Lourenço - MG
Site ou Mapa: http://www.xceb.com.br
Telefone: (35) 3332-8331
Organizado por: Comissão Organizadora do Congresso de Ecologia.
Palestrantes XCEB
NOME | INSTITUIÇÃO |
Abel conceição | UEFS |
Abdelfethah Sifeddine | IRD - França |
Abel Sentíes Granados | Univ Aut, Metrop. México |
Ademir Reis | UFSCAR |
Adriano Magalhães | SMA/MG |
Alan Carlos Costa | IFG |
Alberto Vicentini | INPA |
Aldicir Scariot | Cenargem/Embrapa |
Alessandra Fidellis | USP |
Alexandre Adalardo | IB/USP |
Alexandre Aleixo | Museu Emilio Goeldi |
Alexandre de Gusmão Pedrini | UERJ |
Alexandre Fernandes Bamberg de Araújo | UFRJ |
Alvaro Duque | Universidade N. da Colombia |
Ana Isabel de Melo Azevedo | Universidade de Açores |
Andre Luis Casarim Rochelle | UNICAMP |
Andrea Atucci | Ibt/SP |
Angelo A. Agostinho | Univ. Maringá |
Anthony Érico Guimarães | FIOCRUZ |
Antônio Carlos Galvão de Melo | Inst Florestal - SP |
Armando Prestes | PUC |
Barbara Lage Ignácio | UFRJ |
Barron Orr | Arizona University |
Beatriz Esther Vera Vegas | Univ Caracas |
Bibiana Bibao | Canaima National Park - Venezuela |
Braulio Ferreira Dias | MMA |
Bruno Kamada | Cons. Paulista de Estudos Ambi. - CPEA |
Carlos Henrique Salvador | UFRJ |
Cleber J R Alho | UNIDERP |
Dalva M. Silva Matos | UFSCAR |
Daniel Gomes Pereira | UERJ |
Daniel Vieira | Cernargen/Embrapa |
Debora Calheiros | EMBRAPA pantanal |
Demetrio Luis Guadaginin | UFSM |
Dionísio LINK | UFSN |
Eduardo Bezerra de Almeida Junior | UFM |
Eduardo Vélez Martin | UFRGS |
Erminda da Coceição G.Couto | UESC |
Evelyn Loures de Godoi | IBUSP |
Fabiano R de Melo | UFG |
Fábio Rubio Scarano | UFRJ |
Fabricio Begiatto Baccaro | INPA |
Fátima Aparecida da Silva Locca | UNEMAT |
Felipe de Melo Martins | IB/USP |
Fernando Mendonça | ESALQ/USP |
Fernando Resende | UFMG |
Flávio Berchez | IBUSP |
Francisco Casal | UEFS |
Francisco Soares Santos Filho | UESPI |
Frederico Arzolla | Secretaria do Meio Ambiente SP |
Frederico de Siqueira Neves | UFMG |
Geraldo Wilson Fernandes | UFMG |
Gilberto Gonçalves Rodrigues | UFPE |
Giselda Durigan | FEMANET |
Guilherme de Miranda Mourão | Embrapa Pantanal |
Heitor Evangelista da S. Dias | UERJ |
Heloisa Miranda | UnB |
Hendersen Torres | UNEB |
Henrique Lauand Ribeiro | IB/USP |
Hubert Mathias Peter Roeser | UFOP |
Immaculada Oliveras | Oxford university |
J.Stephen Brewer | Univ Mississipi |
Jacob Silva Souto | UFCG -Paraiba |
Jaime Baeza | UA/ES |
Jean Paul Metzger | IB/USP |
Joel Creed | UERJ |
Jorge Arturo Lobo Segura | Iuniversidade da Costa Rica |
José Glauco Ribeiro Testes | UEFN |
José Luis Camargo | INPA |
José Marcelo Domingues Torezan | UEL-Londrina |
José Maria Gusman Ferraz | EMBRAPA/UNICAMP |
Júlio Cesar Voltolini | UNITAU |
Kenny Tanizaki Fonseca | UFF |
Kleber Del Claro | UFU |
Laerte Ferreira | UFG |
Leandro Silva | IOP |
Leda Lorenzo | IB/USP |
Lemuel Olivio Leite | UEMC |
Leonaldo Alves de Andrade | UFPB |
Leonardo Tavares Salgado | IBRJ |
Liana Mendes | UFRN |
Ligia Claudia Collado-Vides | FUI |
Luci Ferreira Ribeiro | UFB |
Luzimar Campos da Silva | UFV |
Marcel Rejmanek | Universidade da California |
Marcelo Dutra da Silva | FURG |
Marcelo Mazzoli | Projeto Puma/UNIPLAC |
Marcelo Sthel | UENF |
Marcio Efe | ICBS/UFAL |
Marcos da Silveira | INPA |
Marcos Pereira Marinho Aidar | IBTO/SP |
Marcus Cianciaruso | UFG |
Margareth Naomi Sato | UnB |
Maria Beatriz Barbosa de Barros Barreto | UFRJ |
Maria de Fátima Scaf | Inst Botânica |
Maria Fátima Aparecida da Silva Iocca | UNEMAT |
Maria Soledad Lopez | CEBIMar/USP |
Marian Helena Bueno Falótico | SMVMA |
Mario Marcos do Espírito Santo | UEMC |
Marisa Dantas Bitencort | IB/USP |
Marisa Domingos | IBt/São Paulo |
Marisol Toledo | IBIF - Bolívia |
Marlon Zortea | UFG |
Mercedes Bustamante | UnB |
Michele de Sá dechoum | UFSCar |
Mieko Kanegae / Marina Telles | UFRJ |
Milton L. Asmus | IO/FURG |
Mutue Toyota Fujii | Ibt/SP |
Natália Guerin | Instituto Socioambiental Programa Xingu |
Natalia Ivanauska | Intituto de Florestas /SP |
Navashni Govender | SANPARKS |
Newton Pimentel Ulhôa Barbosa | UFMG |
Odete Rocha | UFSCar |
Orlando Moreira | UFSCar |
Osmar Cavassan | UNESP |
Pablo Cuervas Reyes | México |
Paulo Brack | UFRGS |
Paulo Roberto Tagliani | IO/FURG |
Paulo Sergio Sena | FATEA/SP |
Pedro leite da Silva Dias | INCC |
Peter Caley | CSRIO |
Philip Fearnside | INPA |
Ramon Alberto Batista | Centro Inv Del Petróleo |
Renata Schmidtt | INPA |
Renato Campello Cordeiro | UFF |
Renato Valencia | P.C. Equador |
Ricardo B. Machado | UnB |
Ricardo Coutinho | IEMAPM |
Ricardo Krüger | UnB |
Ricardo Ribeiro Rodrigues | ESALQ/USP |
Rita Mesquita | INPA |
Rosalina Burgos | UFSCAR |
Rosana Moreira da Rocha | UFPR |
Sebastião Venâncio Martins | UFV |
Sérgio Tadeu Meirelles | IB/USP |
Sidnei Magela Thomaz | EU Maringá |
Silvia Ziller | Inst. Horus |
Solange Aparecida Arrolho da Silva | UMEMAT |
Solange Fernandes Soares Coutinho | UFPE |
Steve Brewer | |
Susana Bautista | Univ Alicante |
Tania Brenes | STRI |
Tatiana Pavão | CUSC |
Tony Hiroshi Katsuragawa | IPEPATRO - FIOCRUZ |
Valdemiro Lopes Marinho | |
Valeria Cassano | IB/USP |
Valéria Laenuvell Teixeira | UFRJ |
Vanessa Melandri | FIOCRUZ |
Vania Regina Pivello | IB/USP |
Vanice Santiago Fragoso Selva | UFPE |
Vera Lex Engel | UNESP |
Vladimir Stolzemberg Torres | SMMAPA |
Welington Braz Carvalho Delitti | IB/USP |
Welson Barbosa Jr | Poli Usp |
Wesley Rodrigues Silva | UNICAMP |
Willian Hoffmann | NCSU |
Xavier Prous | UFMG |
PARTICIPAÇÕES NA TEIA AMBIENTAL DE OUTUBRO
1)http://brasilan.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-usina-nuclear-nunca-mais.html
2)http://espiritual-idade.blogspot.com/2011/10/edelweiss-na-teia-ambiental.html
3)http://conhecerkardec.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-blogagem-coletiva.html
4)http://zinasflowers.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-eu-participo-participe.html
5)http://anabelajardim.blogspot.com/2011/10/cena-cotidiana-em-uma-praca-de-bh.html
6)http://fractaisdecalu.blogspot.com/2011/10/olhar-local-teia-ambiental.html#comments
7)http://pereirapequeno.blogspot.com/2011/10/vamos-cuidar-do-meio-ambiente-teia.html?showComment=1318042079846#c1405934126221165651
8)http://wwwlarencantado.blogspot.com/2011/10/blogagem-coletiva-teia-ambiental.html
9)http://aromadecaf.blogspot.com/2011/10/de-onde-vem-nossa-comida.html#comments
10)http://cozinhandocomjosy.blogspot.com/2011/10/8-jeitos-de-mudar-o-mundo-frape-de-coco.html
11)http://preservandooverde.blogspot.com/2011/10/teia-ambiental-campanha-adote-uma.html?showComment=1318045009356#c2084195970149345843
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
CAMINHOS JÁ PERCORRIDOS - Revendo Teresópolis.
Teresópois, cidade serrana do Estado do Rio de Janeiro não era visitada por mim há muito, muito tempo...
As lembranças que eu tinha eram de um lugar frio, com muita vegetação e um certo jeito de cidade européia. Pequena, com poucas pessoas, poucos carros e muito sossego.
Estive em Teresópolis em setembro, e estranhei bastante a mudança que encontrei. Muita gente, muitos carros e a agitação normal que existe em qualquer cidade dos tempos atuais.
Mas o Alto, de onde se tem uma bela vista da montanha conhecida como Dedo de Deus, resgatou para mim a cidade dos tempos antigos e tranquilos.
Lá encontrei um antiquário instalado em uma belíssima casa antiga, e fui logo fotografando !
A seguir, algumas fotos do que gostei por lá. Sei que existem muitos lugares encantadores para serem visitados, mas não foi dessa vez que revi todas as belezas de Teresópolis.
Bela igreja em praça arborizada.
Comemos tortas deliciosas na Maria Torta !
Adorei os lampiões antigos da avenida !
O SESC está instalado numa linda casa antiga.
No Calçadão, quiosques interessantes.
A Prefeitura, em outra construção antiga e muito bonita.
O Shopping do Alto é do jeito que eu gosto: muitas plantas e arquitetura aconchegante.
Ainda no Calçadão, exposição de fotos antigas dos bairros.
Essa delícia de casinha está localizada em uma vila, bem no centro da cidade !
Num mundo em constante mutação, imaginar que as cidades estão do jeitinho que as conhecemos, é ilusão absoluta !
Mas, em qualquer tempo, sempre encontraremos a essência da cidade, mesmo que esteja escondida em algum canto da nossa memória, ou de suas ruas.
As lembranças que eu tinha eram de um lugar frio, com muita vegetação e um certo jeito de cidade européia. Pequena, com poucas pessoas, poucos carros e muito sossego.
Estive em Teresópolis em setembro, e estranhei bastante a mudança que encontrei. Muita gente, muitos carros e a agitação normal que existe em qualquer cidade dos tempos atuais.
Mas o Alto, de onde se tem uma bela vista da montanha conhecida como Dedo de Deus, resgatou para mim a cidade dos tempos antigos e tranquilos.
Lá encontrei um antiquário instalado em uma belíssima casa antiga, e fui logo fotografando !
A seguir, algumas fotos do que gostei por lá. Sei que existem muitos lugares encantadores para serem visitados, mas não foi dessa vez que revi todas as belezas de Teresópolis.
Bela igreja em praça arborizada.
Comemos tortas deliciosas na Maria Torta !
Adorei os lampiões antigos da avenida !
O SESC está instalado numa linda casa antiga.
No Calçadão, quiosques interessantes.
A Prefeitura, em outra construção antiga e muito bonita.
O Shopping do Alto é do jeito que eu gosto: muitas plantas e arquitetura aconchegante.
Ainda no Calçadão, exposição de fotos antigas dos bairros.
Essa delícia de casinha está localizada em uma vila, bem no centro da cidade !
Num mundo em constante mutação, imaginar que as cidades estão do jeitinho que as conhecemos, é ilusão absoluta !
Mas, em qualquer tempo, sempre encontraremos a essência da cidade, mesmo que esteja escondida em algum canto da nossa memória, ou de suas ruas.
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